Particularidades da instituição devem ser levadas em conta na gestão de crise

A imagem institucional é um patrimônio intangível, cujo valor deve ser preservado. Para tanto, recomenda-se a realização de uma gestão de crise, a fim de resguardar a reputação da entidade. Para a jornalista e diretora da Baruco Comunicação Estratégica, especializada no atendimento do segmento da Saúde, Erika Baruco, crise, de forma geral, se caracteriza por um advento inesperado, negativo, com consequências sérias e danosas. “No contexto corporativo, dependendo do nível de gravidade, do tempo e do tipo de atendimento de suas demandas, a crise pode afetar as relações de confiança, segurança e, consequentemente, o desenvolvimento dos negócios de forma importante e, algumas vezes, irreversível”.

Palestrante do primeiro painel do 25º Congresso Nacional das Santas Casas e do XI Congresso Internacional das Misericórdias, Erika Baruco, vai discutir com outros especialistas a importância da preservação da imagem institucional. Para ela, a imagem reflete a identidade da instituição, além de ser também um filtro das impressões de seus produtos e serviços.

Num cenário de crise, vários elementos e fatores devem ser trabalhados. Segundo Erika Baruco, é preciso analisar as particularidades de cada instituição e as situações de crise em questão. “De forma geral, algumas frentes de ação devem envolver: estabelecimento de uma comissão gerencial, composta de responsáveis de diferentes áreas estratégicas para a solução ou contenção dos fatores geradores da crise. O alinhamento das decisões deve envolver todos os setores da empresa, visto que eles são importantes agentes para as soluções propostas; pronto atendimento e clara disposição em colaborar com as informações para os diversos públicos envolvidos (mídia, parceiros, órgãos governamentais, investidores, colaboradores, comunidade, etc.); transparência nas informações (dentro do que é possível expor); cronograma de atualização de dados e frentes de ações para o constante alinhamento dos envolvidos”.

Ela destacou, ainda, que a crise interna se propaga no exterior e por isso é essencial que ela seja tratada partindo do interior de sua organização. “A comunicação positiva ou de crise reflete e reverbera o sistema como um todo e seus desdobramentos”.

Os Congressos das Santas Casas começam na próxima quarta-feira (23) e vão até o próximo dia 25, em Salvador (BA).

Leia a íntegra da entrevista aqui.

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